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Bahia

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Foto: stefamerpik/Freepik

Hospital Universitário é referência no SUS para o tratamento de câncer de tireoide e hipertireoidismo

TIREOIDE

Com cerca de 200 atendimentos mensal, Hupes-Ufba/Ebserh chama a atenção para os casos graves da doença

Tempo de Leitura: 2 minutos

A glândula tireoide tem uma importância fundamental na saúde humana, pois participa da regulação da temperatura corporal, do metabolismo de gorduras, da contração das fibras musculares, da memória, do humor, do gasto de energia, do balanço da água corporal, entre outras funções.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 750 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de alguma patologia da tireoide. Desses, aproximadamente 60% não sabem que têm problema na glândula.

O Ambulatório de Tireoide do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia, vinculado à Rede Ebserh (Hupes-UFBA/Ebserh), atende em média 200 pacientes por mês, encaminhados via sistema de interconsulta ambulatorial do hospital. O atendimento é voltado principalmente para pacientes adultos com câncer de tireoide e hipertireoidismo.

Embora os nódulos de tireoide sejam, em sua grande maioria, lesões benignas, o câncer de tireoide é o tumor endócrino mais frequente e, em 2023, foi o terceiro câncer em prevalência no sexo feminino nas regiões Sudeste e Nordeste do país, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA)”, disse Iane Magalhães, endocrinologista e coordenadora do Ambulatório de Tireoide do Hupes-UFBA/Ebserh.

Hipertireoidismo e hipotireoidismo
Tanto o hipertireoidismo quanto o hipotireoidismo podem causar grande impacto na vida das pessoas, se não forem adequadamente diagnosticados e tratados.

No caso do hipotireoidismo, o metabolismo pode ficar mais lento e pode ocorrer ganho de peso, bradicardia (batimento cardíaco lento), déficit de memória, cansaço excessivo, sonolência, dores musculares e articulares, dislipidemia (gordura no sangue) e depressão. Já o hipertireoidismo pode se manifestar com insônia, agitação, irritabilidade, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), perda de peso, alteração menstrual, cansaço excessivo, entre outros sintomas.

Tratamento
“Para o tratamento cirúrgico do câncer de tireoide, contamos com a parceria da equipe de cirurgia de cabeça e pescoço e da equipe de otorrinolaringologia. Após a realização do tratamento cirúrgico, o paciente permanece em acompanhamento no ambulatório, visando à prevenção e à detecção precoce de recorrência, com o objetivo de redução da morbimortalidade.”, afirma Dra Iane Magalhães.

Para os especialistas, o ideal no acompanhamento é que a dosagem dos hormônios seja realizada com o uso regular da medicação, permitindo ao médico avaliar se a dose está adequada ou precisa de ajuste, seja para mais ou para menos. No dia da realização do exame, deve-se tomar o hormônio da tireoide após a coleta de sangue, pois o uso antes pode interferir no resultado. Em caso de uso irregular, com falha de alguns dias, deve-se esperar 45 dias de uso contínuo para realizar os exames de controle

Fatores de riscos
Conforme a Oncoguia, ter um fator de risco ou mesmo vários, não significa que você vai ter a doença. Muitas pessoas que contraem a enfermidade podem não estar sujeitas a nenhum fator de risco conhecido. Se uma pessoa com câncer de tireoide tem algum fator de risco, muitas vezes é muito difícil saber o quanto esse fator pode ter contribuído para o desenvolvimento da doença.

#SaibaMaisComSaúde
Como prevenir o câncer da tireoide – Oncoguia

 

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