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Brasil

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Foto: Freepik

Perda auditiva: um desafio silencioso entre os idosos

PERDA AUDITIVA

Dificuldade de percepção do problema exige maior atenção por parte dos amigos e familiares

Tempo de Leitura: 2 minutos

A perda auditiva é uma condição comum entre os idosos, mas costuma passar despercebida por eles. Por isso, é muito importante que amigos, familiares e outras pessoas do convívio fiquem atentos a certos sinais que podem indicar essa alteração. De acordo com a organização Mundial da saúde, globalmente, mais de 1,5 bilhão de pessoas experimentam algum grau de perda auditiva. Destes, estima-se que 430 milhões tenham perda auditiva moderada ou grave no ouvido com melhor audição.

Assistir à televisão em volume elevado, ter dificuldade em acompanhar conversas e pedir para repetir várias vezes certas palavras ou frases são os sintomas mais clássicos da perda auditiva – e que costumam se manifestar, sobretudo, após os 60 anos de idade.

Saber identificá-los precocemente é fundamental para buscar o tratamento adequado e evitar as consequências dessa condição, que afeta não apenas a comunicação, mas também a qualidade de vida – conforme explica Christiane Nicodemo, mestre em distúrbios da comunicação e linguagem, especializada em cuidados integrativos e reabilitação auditiva, e fonoaudióloga do Hospital Paulista.

“A maior preocupação é com a predisposição ao desenvolvimento de demência precoce, provocada pela falta de estímulos auditivos. Vários estudos apontam essa combinação ao isolamento que a surdez provoca. Isso reforça a necessidade da prevenção, e, no caso dos idosos, as famílias e pessoas do convívio têm um papel importantíssimo, já que a perda auditiva é um problema de difícil percepção entre os pacientes”, destaca a especialista.

Outros sintomas comuns
Além dos sintomas mais conhecidos, como os mencionados, outros aspectos merecem atenção, como eventuais relatos de zumbido e o aparente desinteresse social por parte do idoso.

“O zumbido pode ser uma resposta do cérebro à perda auditiva, gerando essa percepção equivocada de sons. É comum em pacientes com perda auditiva, assim como o desinteresse social. Muitos começam a evitar situações sociais ou conversas, especialmente em ambientes ruidosos, devido à dificuldade em ouvir.”

Perfis mais propensos
Christiane também faz um alerta em relação a certos hábitos cotidianos, nada recomendáveis, que podem vir a contribuir para o problema. “Pessoas que consomem tabaco, álcool, usam fones de ouvido excessivamente ou ficam expostas a sons de alta intensidade devem ter atenção redobrada em relação à perda auditiva. Todos esses fatores as tornam mais propensas.”

Prevenção e tratamento
Quanto à prevenção, a especialista destaca que o ideal é iniciar exames regulares de audiometria a partir dos 40 anos. “É o exame mais recomendado para o diagnóstico e acompanhamento da perda auditiva”, enfatiza.

De custo baixo, totalmente indolor e não invasivo, a audiometria dura cerca de 20 minutos. O exame é realizado em uma cabine acústica, onde o paciente responde a perguntas recebidas por meio de um fone de ouvido, onde a altura da informação é controlada caso a caso. As informações são dispostas em um audiograma, que é um gráfico com as respostas do paciente aos sons emitidos. A partir da avaliação de um otorrinolaringologista, é feito o encaminhamento ao tipo de tratamento mais adequado a cada paciente.

Se identificada a perda auditiva, pode ser necessário o uso de um aparelho para auxiliar na escuta. Esse dispositivo amplia o reconhecimento sonoro e ajuda na comunicação“, conclui a fonoaudióloga do Hospital Paulista.

 

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